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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Protestos SP: Protestos bloqueiam o acesso ao aeroporto de Cumbica, rodovias e avenidas

http://youtu.be/ZiQFBPACldE

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21/06/2013 - 18:57

Protestos

SP: Protestos bloqueiam o acesso ao aeroporto de Cumbica, rodovias e avenidas

Capital e região metropolitana registram mais de 20 protestos localizados na noite desta sexta-feira

Manifestantes seguem em direção ao Aeroporto de Cumbica durante protestos na cidade de Guarulhos, nesta sexta-feira (21)
Manifestantes seguem em direção ao Aeroporto de Cumbica durante protestos na cidade de Guarulhos, nesta sexta-feira (21) - Beto Martins/Futura Press
Depois dos protestos que reuniram milhares de pessoas nesta semana, a grande São Paulo registra mais de vinte manifestações na capital e em cidades da região metropolitana. Algumas das manifestações reúnem mais de 1.000 pessoas.
Em Guarulhos, manifestantes fecharam a rodovia Helio Smidt, principal via de acesso ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e travaram o trânsito na região. Imagens aéreas mostraram algumas pessoas descendo dos carros e seguindo a pé com suas bagagens pela rodovia em direção ao aeroporto. A administração recomendou que os passageiros que vão viajar nesta noite cheguem com uma antecedência ainda maior. Nenhum voo foi afetado por enquanto. Os portões dos terminais do aeroporto estão fechados para impedir a entrada de manifestantes.  
A rodovia é praticamente o único acesso ao aeroporto. Na Zona Leste, um grupo de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar, bloqueia a Radial Leste, principal via de acesso à região, na altura do Shopping Tatuapé. Há também um bloqueio das faixas centrais da Marginal Tietê, também na altura do Tatuapé.
Em volta da capital, manifestantes realizam bloqueios em várias rodovias, como a Dutra, Raposo Tavares, Imigrantes, Anhanguera e Castelo Branco, Régis Bittencourt  e no Rodoanel. Neste último, o bloqueio ocorre na região de Mauá. 
Paulista - Há também um protesto contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) e o chamadoprojeto da “cura gay”, que reúne 1.000 pessoas na praça Roosevelt, no centro. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, cerca de 500 manifestantes já dexaram o local e, por volta de 20h, chegaram à Avenida Paulista, onde passaram a se concentrar em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Segundo a PM, todas as faixas da avenida em frente ao museu estavam interditadas por volta de 20h20. Não há registro de incidentes. 
Outras 300 pessoas estão reunidas em uma avenida na Freguesia do Ó, na Zona Norte, Outras 400 pessoas estão reunidas na Praça da Independência, no bairro do Ipiranga. Há também registro de protestos na Avenida Governador Carvalho Pinto e na Avenida Francisco Morato.
Grande SP -Outros protestos são registrados na região metropolitana da capital. Em Diadema, 500 pessoas estão reunidas na Praça Moça, no centro. Em Mauá, 300 pessoas estão protestando na estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) da cidade. 
A Polícia Militar também informou que manifestantes bloquearam a rodovia Anhanguera, que liga a capital a Campinas, na altura de Caieiras, na divisa com São Paulo. Já em Guarulhos, às 18h40, o protesto que bloqueou a Via Dutra na tarde desta sexta-feira, ainda continuava. Às 19h, a CET-SP registrou 112 quilômetros de vias congestionadas na capital. Às 20h, ainda havia congestionamentos em 64 quilômetros.  
(atualizado às 20h44)

Protestos em São Paulo

Ato a ato, as manifestações contra o reajuste na tarifa de transportes

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Dia 6 de junho, Avenida Paulista

Protesto contra o aumento da passagem do ônibus de São Paulo de 3 reais para 3,20 reais, manifestantes usam fogo para interditar avenidas em São Paulo
Cerca de 500 manifestantes, segundo a Polícia Militar, participaram do primeiro ato em protesto contra o reajuste de 3 reais para 3,20 reais na tarifa de ônibus, trens e metrô em São Paulo. Convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL) e apoiado por partidos de esquerda (como PCdoB, PSOL, PSTU, PCO e PT), estudantes e grupos de punks e anarquistas, a marchar passou pela Avenida Paulista e deixou um rastro de vandalismo com a depredação de 65 ônibus e três entradas nas estações do Metrô, que sofreu 73.000 reais de prejuízo. Pelo menos quinze pessoas foram detidas e dezenas ficaram feridas em confronto com a PM.

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